EQI Lança Fundo Inovador para Fomentar o Tênis no Brasil: Meta é Bater a Marca de R$ 1 Bilhão
EQI cria fundo de tênis atrelado ao CDI e mira R$ 1 bi

Pois é, o mercado financeiro brasileiro acaba de ganhar um investimento com uma cara totalmente nova — e uma raquete na mão. A EQI Investimentos, numa jogada que mistura visão de negócios com paixão esportiva, lançou um fundo exclusivo para fomentar o tênis no país. A ideia, veja só, não é só ganhar dinheiro, mas efetivamente injetar recursos no esporte.

O tal fundo, batizado de Fundo de Acesso ao Tênis (FAT), vem com uma proposta tentadora para o investidor: sua rentabilidade está atrelada ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário), um dos indicadores mais seguros e populares do mercado. Isso significa uma alternativa de investimento com um risco relativamente baixo, mas com um gostinho especial — saber que o lucro ajuda a desenvolver o tênis nacional.

Uma Ambição de Grandes Slam

E olha, a EQI não está pensando pequeno. A meta é absolutamente ousada: fazer o fundo crescer e atingir a impressionante marca de R$ 1 bilhão em patrimônio sob gestão. Parece sonho? Pode ser, mas é um sonho com estratégia. A gestora acredita piamente que há espaço — e muito — para esse nicho. O esporte, afinal, vive um momento de crescente popularidade, mesmo que ainda careça de estrutura sólida em muitas regiões.

Como vai funcionar na prática? Os recursos captados serão direcionados para projetos de base, formação de atletas, melhorias em infraestrutura de clubes e até para a organização de eventos e torneios. É o capital privado entrando em campo para dar uma força onde, muitas vezes, o poder público não consegue chegar.

Mais do que Dinheiro, uma Estratégia

Não se engane, porém. Isso não é caridade. É um negócio sério, com potencial de retorno. A EQI enxerga no tênis um mercado em expansão, com um apelo de marca forte e um público fiel e com poder aquisitivo. A rentabilidade do fundo, claro, é um ponto central. Ao vincular ao CDI, a gestora oferece uma previsibilidade que atrai desde o pequeno investidor até instituições maiores.

É uma daquelas situações raras onde todo mundo sai ganhando: o investidor tem uma nova opção em sua carteira, o esporte recebe um fôlego financeiro necessário, e o mercado amplia seus horizontes. Quem sabe não surge daí uma nova geração de tenistas brasileiros? A torcida, com certeza, está feita.

Restamos agora aguardar os próximos lances. A bola está com os investidores.