Bia Haddad Maia diz adeus ao São Paulo Open em jogo eletrizante: confira os detalhes da despedida
Bia Haddad Maia diz adeus ao São Paulo Open em jogo turbulento

Numa tarde que prometia glórias, o destino teceu um enigma diferente para Beatriz Haddad Maia. A paulistana, que carregava nas costas a esperança de uma nação apaixonada por tênis, viu seu sonho de título em casa escorrer pelos dedos numa quarta-feira de suspense.

O confronto? Nada menos que três sets arrasadores contra a argentina María Carlé, atual 83ª do ranking mundial. E que batalha! – uma montanha-russa de emoções que deixou o público alternando entre aplausos estrondosos e silêncios tensos.

Um primeiro set que deixou todos de cabelos em pé

Logo de cara, Bia veio com tudo. 6-3 no primeiro set – aquele otimismo contagiante que faz a torcida acreditar em milagres. Ela dominava as trocas de bola, ditava o ritmo… mas o tênis, ah, o tênis é mesmo um esporte caprichoso.

O segundo set trouxe uma virada inesperada. María, mostrando uma resiliência de dar inveja, ajustou o jogo e foi implacável: 6-1. Aquele momento em que você sente o jogo girar, sabe? A torcida ficou em estado de alerta máximo.

O set decisivo e a virada surpreendente

E então veio o terceiro set – aquele que define caráter e escreve histórias. Bia abriu 2-0, parecia retomar o controle… mas eis que o jogo dá outra pirueta. Cinco games consecutivos para a argentina! Quem diria, né?

O placar final: 3-6, 6-1, 6-2. Um daqueles resultados que doem na alma, especialmente porque era a chance dela de brilhar diante do seu público. Bia, que já esteve entre as top 10 do mundo, agora na 15ª posição… a pressão é uma companheira pesada, não é mesmo?

Para María Carlé, a vitória abre portas para as semifinais contra a romena Ana Bogdan. Já para nossa Bia… bem, restam as lições e a certeza de que o apoio dos brasileiros não vacila com uma derrota.

O São Paulo Open segue sem uma dona da casa na disputa pelo título. Mas uma coisa é certa – o tênis brasileiro continua respirando talento e paixão. E Bia? Ah, Bia volta mais forte, como sempre faz.