Não foi um discurso qualquer. Miriam Leitão, aquela que há décadas nos presenteia com análises afiadas e um olhar crítico sobre a economia, subiu ao palco com um brilho diferente nos olhos. Desta vez, não para falar de números, mas de gente. De todos os tipos.
"Me sinto em glória", confessou, com uma voz que misturava orgulho e vulnerabilidade. E quem estava lá entendeu: não era só sobre ela. Era sobre cada pessoa que já se sentiu invisível, cada voz abafada pelo barulho do status quo.
Um momento que vai ficar na história
O evento, que rolou num daqueles lugares que parecem feitos para momentos especiais, tinha um ar diferente. Dá pra dizer que dava pra sentir no ar? Pois é. Até o cafezinho servido depois parece que tinha um gosto mais doce.
Miriam, com aquela elegância que só ela tem, falou coisas que a gente não ouve todo dia:
- Como é importante ter gente diferente nos espaços de decisão
- Que inclusão não é caridade, é inteligência
- O quanto ainda precisamos avançar para que todos tenham as mesmas oportunidades
E sabe o que foi mais legal? Ela não ficou só no blá-blá-blá teórico. Trouxe exemplos concretos, da vida real mesmo. Coisas que acontecem no dia a dia e a gente nem percebe o quanto machucam.
Repercussão que não para
Nas redes sociais, o burburinho foi grande. Parece que todo mundo tinha uma opinião - e olha, algumas bem polêmicas. Mas a maioria? Apoio total. Gente compartilhando trechos do discurso, dizendo "finalmente alguém falou o que precisava ser dito".
Um detalhe curioso: vários jovens postaram que agora se sentem representados. E isso, convenhamos, não tem preço. Num mundo onde a galera mais nova anda tão descrente com tudo, ver alguém como a Miriam falando a linguagem deles... é de emocionar, não é?
Ah, e tem mais! Algumas empresas já anunciaram que vão usar o discurso como material de treinamento. Imagina só? Daqui a pouco tá até virando caso de estudo nas universidades.
