
Uma equipe de arqueólogos fez uma descoberta fascinante em Santa Catarina: os restos mortais de uma criança enterrada há aproximadamente 1.350 anos, acompanhados de objetos de luxo que indicam um alto status social. A descoberta, apelidada de "Príncipe do Gelo", revela detalhes sobre os costumes funerários de antigas civilizações que habitaram a região.
Detalhes da descoberta
Entre os artefatos encontrados estão colares de contas coloridas, pingentes de ossos e pedras semipreciosas, além de ferramentas ritualísticas. Esses itens sugerem que a criança pertencia a uma família de elite, possivelmente ligada a líderes tribais ou figuras espirituais.
Significado histórico
Segundo os pesquisadores, essa descoberta é crucial para entender a organização social e as crenças das populações pré-coloniais no sul do Brasil. "Esses objetos não apenas mostram riqueza, mas também uma complexa rede de trocas culturais", explica um dos arqueólogos envolvidos.
Próximos passos
Os artefatos e os restos mortais serão submetidos a análises mais detalhadas, incluindo datação por carbono e estudos de DNA, para revelar mais sobre a origem e a vida dessa criança. Os resultados podem reescrever parte da história regional.