
Quem esperava que Extermínio 3 recuperasse o impacto visceral do primeiro filme da franquia pode se preparar para uma decepção. Mesmo com o retorno do diretor e roteirista originais, a sequência falha em capturar a essência que fez do original um marco do terror nacional.
O que deu errado?
A produção investe em cenas de ação exageradas e efeitos especiais duvidosos, perdendo a simplicidade crua que tornou o primeiro filme tão assustador. Os personagens são pouco desenvolvidos e as reviravoltas do roteiro parecem previsíveis.
Comparação com os antecessores
- O primeiro Extermínio inovou com seu estilo documental e tensão psicológica
- A sequência já mostrava sinais de esgotamento criativo
- Esta terceira parte cai definitivamente no clichê
Os fãs do gênero podem encontrar alguns momentos de diversão, mas fica claro que a franquia está longe de seu auge criativo.