Num daqueles momentos que deixam até os mais durões de queixo caído, um documentário recém-lançado escancarou um lado desconhecido de um dos maiores nomes do cinema mundial. E olha que não é qualquer coisinha não — o cara chegou a derramar lágrimas ao discorrer sobre Adolf Hitler durante entrevistas nunca antes divulgadas.
Parece ficção, mas juro que é verdade. O diretor — cujo nome a gente vai guardar a sete chaves pra não estragar a surpresa — sempre foi visto como um gênio incontestável, mas essa revelação joga uma luz totalmente nova sobre sua figura. Quem diria, hein?
O que rolou de fato
As imagens, que ficaram décadas engavetadas, mostram o cineasta falando com uma emoção que beira o inacreditável sobre o líder nazista. "Foi como se ele tivesse uma admiração secreta", comenta um dos pesquisadores envolvidos no projeto, ainda meio sem acreditar no que viu.
E não foi um comentário isolado não. Em vários momentos das gravações, o tom de voz muda completamente quando o assunto é o ditador. Dá até arrepio. Será que era só curiosidade histórica ou tinha algo mais por trás?
Reações da crítica
A comunidade cinematográfica tá dividida igual torcida em clássico. Uns defendem que era apenas um interesse profissional — afinal, Hitler foi um personagem histórico complexo. Outros já tão botando a mão no queixo e revirando os olhos.
"Isso muda completamente como vemos sua obra", dispara um crítico famoso, que prefere não se identificar. "Alguns filmes dele ganham um significado... digamos, perturbador agora."
Já os fãs mais ferrenhos tão tentando justificar de todas as maneiras possíveis. Tem até quem diga que eram "lágrimas de raiva". Mas convenhamos — a cena fala por si.
O documentário
O filme que trouxe essa bomba à tona levou cinco anos pra ficar pronto e é cheio de revelações que prometem sacudir o mundo das artes. Além das cenas inéditas, tem depoimentos de colegas de trabalho que nunca tinham quebrado o silêncio.
E olha que interessante: vários desses relatos confirmam que o diretor tinha mesmo uma fixação incomum pela Segunda Guerra. "Ele colecionava objetos da época", conta um assistente. "Mas a gente nunca imaginou que fosse tão... pessoal."
Pra quem gosta de cinema e história, é daqueles documentários que viciam. Mas prepare o estômago — algumas partes são realmente fortes.
E aí, curioso pra saber quem é o diretor? Bom, essa a gente só conta assistindo. Mas posso adiantar: não é nenhum Zé-ninguém. É um nome que todo mundo conhece — e que agora a gente vai passar a ver com outros olhos.
