
Quem diria que aquele mesmo Seu Jorge, conhecido por sua voz marcante e presença carismática, mergulharia de cabeça em um papel tão denso? Pois é, o artista está prestes a surpreender o público com uma atuação que vai muito além do esperado.
No novo filme — ainda sem título divulgado —, ele encarna um personagem complexo, cheio de camadas, que coloca o dedo na ferida de questões sociais urgentes. Machismo estrutural? Abuso de poder? Tudo isso está lá, mas sem didatismo chato. A abordagem é sutil, porém cortante como faca.
Um papel que exige mais do que talento
Dizem por aí que Jorge chegou a perder noites de sono preparando-se para a interpretação. Não é para menos — o tema exige sensibilidade e coragem. "Foi como revirar o lodo de questões que a sociedade prefere ignorar", confessou o ator em entrevista exclusiva.
O diretor, que preferiu não ser identificado ainda, revela: "Precisávamos de alguém que trouxesse humanidade para um personagem difícil. Jorge foi a única pessoa que imaginamos".
O filme que pode mudar conversas
Enquanto produções hollywoodianas investem em efeitos especiais, essa película brasileira aposta na força da narrativa. As cenas mais impactantes — pasmem — são justamente aquelas mais silenciosas. Um olhar, um gesto contido, a tensão no ar que você quase pode tocar.
E não pense que é só mais um "filme de mensagem". A trama prende do início ao fim, com reviravoltas que deixam o espectador sem fôlego. "Queríamos que as pessoas saíssem do cinema diferentes de como entraram", comenta o roteirista.
Curiosidade: durante as filmagens, vários membros da equipe relataram ter tido conversas profundas sobre suas próprias experiências com os temas abordados. Parece que a arte cumpriu seu papel de espelho da sociedade.
Quando esperar?
A previsão é que o filme chegue aos cinemas no segundo semestre, mas já está gerando burburinho nos círculos cinematográficos. Alguns críticos que tiveram acesso a prévias afirmam que pode ser a performance da carreira de Seu Jorge.
Enquanto isso, o artista segue dividido entre as gravações e sua carreira musical — porque, convenhamos, o homem é um furacão de talentos. Resta saber: o público está pronto para encarar essas questões de frente? O cinema brasileiro parece acreditar que sim.