
Durante o último jogo da Seleção Brasileira, um detalhe chamou a atenção dos torcedores: Carlo Ancelotti, técnico do time, mascou nada menos que nove chicletes ao longo da partida. Mas o que esse hábito aparentemente banal pode revelar sobre o estrategista italiano?
Especialistas em comportamento afirmam que o ato de mascar chicletes em situações de pressão, como um jogo importante, pode ser um mecanismo de alívio do estresse. "Ancelotti está usando o chiclete como uma válvula de escape para a tensão", explica o psicólogo esportivo João Silva.
O que a ciência diz sobre o hábito?
Estudos mostram que mascar chicletes pode melhorar a concentração e reduzir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse. No caso de Ancelotti, essa pode ser uma estratégia inconsciente para manter o foco durante os 90 minutos de jogo.
Os números impressionam
- 9 chicletes em um único jogo
- Média de 1 chiclete a cada 10 minutos
- Preferência por sabores mentolados
Torcedores nas redes sociais já brincam que o técnico deveria ter patrocínio de marcas de goma de mascar. "Se ele continuar assim, vai precisar de um estoque vitalício", comentou um fã no Twitter.
Como isso afeta o time?
Jogadores relatam que o hábito de Ancelotti já virou parte da rotina do grupo. "A gente até brinca que quando o professor para de mascar, é hora de se preocupar", revelou um atleta que preferiu não se identificar.
O que começou como uma curiosidade agora se transformou em mais uma das características marcantes do carismático técnico italiano. Resta saber se esse ritual peculiar trará sorte ao Brasil na busca pelo hexa.