Vereadora de Americana exige ação urgente da prefeitura para controlar colônias de gatos
Vereadora cobra ação sobre gatos em Americana

Não é de hoje que os bichanos tomam conta de cantinhos da cidade — alguns até charmosos, outros nem tanto. Mas em Americana, a situação tá virando caso de saúde pública, e a vereadora [Nome da Vereadora] resolveu botar o dedo na ferida.

"Tá virando bagunça", dispara ela, sem papas na língua. Segundo a parlamentar, os relatos de moradores sobre colônias de gatos se multiplicam mais rápido que filhote em época de acasalamento. E olha que não é exagero: em alguns bairros, os felinos já formam pequenos exércitos peludos.

O que a prefeitura tem a ver com isso?

Bom, aí é que tá o busílis. A lei municipal 4.215/2018 — aquela que ninguém lembra até precisar — já prevê ações para esse tipo de situação. Mas na prática? "Tá tudo parado", reclama a vereadora, com aquele misto de frustração e indignação que só político cansado de promessa vazia consegue transmitir.

E não é só questão de limpeza urbana não. Tem gente reclamando de:

  • Barulho de miados no meio da madrugada (e olha que gato não respeita vizinho dormindo)
  • Cheiro forte em áreas públicas (ninguém merece, né?)
  • Risco de transmissão de doenças (aí o bicho pega de verdade)

Mas calma lá — antes que os protetores de animais comecem a torcer o nariz, a vereadora deixa claro: "Não é questão de exterminar os bichanos, mas de gerenciar a situação com responsabilidade". Até porque, convenhamos, o problema não surgiu do nada. Abandono de animais? Falta de castração? Tudo isso entra no bolo.

E agora, José?

A cobrança foi formalizada num requerimento direto ao prefeito [Nome do Prefeito]. A ideia é simples (pelo menos no papel): criar um plano de ação que inclua desde castração em massa até campanhas educativas. "Tem que ser coisa séria, com cronograma e tudo mais", enfatiza a vereadora, fazendo aquela cara de quem já viu muita proposta bonita morrer na praia.

Enquanto isso, nas ruas de Americana, os gatos seguem sua vida — alheios ao rebuliço político que causaram. Uns dormindo em cima de carros, outros fazendo das praças seu território particular. E os moradores? Divididos entre quem acha graça e quem já perdeu a paciência faz tempo.

Uma coisa é certa: o debate tá longe de terminar. E se depender da vereadora, esse assunto vai ficar em cima da mesa até virar solução concreta. Ou até os gatos aprenderem a votar — o que, convenhamos, talvez seja mais fácil.