Operação nacional prende quase 400 por violência contra mulheres — veja detalhes
Operação prende 400 por violência contra mulheres no Brasil

Não foi um dia qualquer nas delegacias do país. Na última semana, uma força-tarefa envolvendo policiais civis, militares e federais botou pra quebrar — e como resultado, quase 400 pessoas foram detidas por crimes relacionados à violência contra mulheres em todo o território nacional.

Parece filme de ação, mas é a pura realidade: segundo fontes oficiais, a operação — batizada ironicamente de "Respeito" — mobilizou mais de 2 mil agentes. E olha só o que encontraram:

  • 387 mandados de prisão executados
  • Mais de 500 vítimas identificadas
  • Armas apreendidas em 20% dos casos

Números que assustam (e revoltam)

O que mais choca não são só as prisões em si. Detalhes da operação mostram um padrão perturbador: em cerca de 60% dos casos, os agressores eram parceiros ou ex-parceiros das vítimas. "É como se a casa, que deveria ser um porto seguro, virasse um campo de batalha", comentou uma delegada que preferiu não se identificar.

E tem mais — alguns dos presos já tinham histórico de violência doméstica. Você acredita? Mesmo com medidas protetivas, continuavam aterrorizando mulheres. Dá pra entender por que essa operação foi considerada urgente pelas autoridades.

Como funcionou a ação?

Nada foi feito no improviso. Durante meses, equipes especializadas colheram depoimentos, analisaram boletins de ocorrência e cruzaram dados. Quando o sinal verde foi dado, as prisões aconteceram simultaneamente em 18 estados — de manhãzinha, pra pegar os suspeitos desprevenidos.

"A gente sabe que é só a ponta do iceberg", admitiu um capitão da PM envolvido na operação. "Mas cada prisão representa pelo menos uma mulher que pode dormir mais tranquila hoje."