PF desmonta plano de massacre na UNIFESP de Santos: suspeito preso em operação de combate à violência
PF prende suspeito de ameaçar massacre na UNIFESP Santos

Em uma ação rápida e decisiva, a Polícia Federal desbaratou um plano sinistro que ameaçava a comunidade acadêmica da UNIFESP em Santos. A operação, deflagrada na manhã desta quarta-feira, resultou na prisão preventiva de um jovem de 20 anos suspeito de planejar um massacre no campus universitário.

Investigação revela detalhes assustadores

As investigações começaram após a descoberta de mensagens perturbadoras circulando em grupos da internet. O suspeito, identificado como J.L.S.A., utilizava o aplicativo Discord para divulgar conteúdo extremista e fazer ameaças específicas contra estudantes e funcionários da universidade.

"As mensagens eram claras e detalhadas, indicando um planejamento meticuloso para cometer violência em larga escala", revelou fonte da investigação.

Operação apreende provas cruciais

Durante a operação, os policiais federais cumpriram mandado de busca e apreensão no endereço do suspeito. O celular utilizado para as ameaças foi apreendido e será periciado para reunir todas as evidências do caso.

A prisão preventiva foi decretada pela Justiça Federal em São Paulo, que considerou a gravidade das ameaças e o risco à segurança pública. O suspeito agora responde por ameaça e outros crimes previstos na legislação brasileira.

Universidade reforça segurança

A UNIFESP em Santos, uma das instituições de ensino mais respeitadas do litoral paulista, já havia sido notificada sobre as ameaças e vinha tomando medidas preventivas. Com a prisão do suspeito, a comunidade acadêmica respira aliviada, mas permanece alerta.

"A segurança de nossos estudantes e funcionários é prioridade absoluta", afirmou representante da universidade.

Combate à violência nas instituições de ensino

Este caso reforça a importância dos mecanismos de denúncia e da ação rápida das forças de segurança para prevenir tragédias em ambientes educacionais. A Polícia Federal tem intensificado o monitoramento de ameaças virtuais que possam colocar vidas em risco.

As investigações continuam para determinar se o suspeito agia sozinho ou tinha cumplicidade, e se havia acesso a armas para concretizar o plano macabro.