Era pra ser mais um dia comum na Baixada, mas o que aconteceu deixou todo mundo de cabelo em pé. Uma moça — jovem, cheia de vida — foi achada morta, espancada até a morte e jogada num buraco como se fosse lixo. Dá pra acreditar? O corpo dela tava tão machucado que os peritos quase não conseguiram identificar.
Segundo os investigadores, a vítima — cujo nome ainda não foi divulgado — sumiu há uns dias. A família, desesperada, fez de tudo pra encontrá-la. Até que um cara, passando por um terreno baldio em Nova Iguaçu, viu um pedaço de tecido saindo da terra. Chamou a polícia na hora.
O que se sabe até agora?
Os detetives tão trabalhando com duas linhas: pode ter sido crime passional ou execução mesmo. Tem marcas de que ela lutou — unhas quebradas, hematomas nos braços. Mas o pior? Alguém tentou sumir com o corpo feito um filme de terror. Enterrou fundo, jogou cal por cima. Coisa de gente sem coração.
Os vizinhos tão em choque. "A gente ouviu barulho de briga naquela noite, mas pensou que era discussão normal", contou uma senhora que não quis se identificar. Normal? Nada nisso é normal.
Reação das autoridades
A delegada responsável pelo caso — mulher durona, com 20 anos de carreira — disse que tão rastreando câmeras da região e colhendo depoimentos. "Quem faz isso não é gente. É monstro", soltou durante a coletiva, visivelmente afetada.
Enquanto isso, o governador já se pronunciou: prometeu reforçar a segurança na Baixada e pediu pra população ficar esperta. Mas convenhamos — depois que o estrago tá feito, promessa não traz ninguém de volta.
O caso lembra outros crimes brutais que aconteceram por ali nos últimos anos. Parece que a violência virou rotina nesse pedaço do Rio. Até quando?
