Homem é encontrado morto com ferimentos no corpo em Teresina — Zona Sul vira palco de tragédia
Homem morto com ferimentos é encontrado na Zona Sul de Teresina

Não era um dia qualquer na Zona Sul de Teresina. O sol escaldante do Piauí — daqueles que parece querer derreter o asfalto — testemunhou uma cena que deixou até os mais endurecidos de cabelo em pé. Um homem, ainda não identificado, foi encontrado estendido no chão, sem vida e com marcas de violência pelo corpo. Nada de acidente, nada de doença: ali havia sangue, e história mal contada.

Quem deu o alarme foram moradores da região, que acionaram a polícia assim que avistaram o corpo. "Parecia um boneco jogado ali, mas a gente sabia que não era brincadeira", contou um vizinho, preferindo não se identificar — afinal, ninguém quer ser a próxima vítima numa cidade onde a violência às vezes parece mais presente que o vento quente.

O que se sabe até agora?

  • Vítima: homem adulto, ainda não identificado oficialmente
  • Local: Zona Sul de Teresina, área residencial mas não exatamente tranquila
  • Ferimentos: múltiplos, "com padrão de violência intencional", segundo fontes policiais
  • Horário: corpo encontrado pela manhã, mas o óbito pode ter ocorrido horas antes

Os peritos trabalharam no local como formigas em açúcar, recolhendo cada migalha de evidência. "Tem coisa que não fecha", murmurou um dos investigadores, esfregando o queixo enquanto olhava para marcas no chão — detalhes que não vamos revelar aqui, porque a polícia precisa jogar seu jogo.

E agora?

Enquanto isso, o clima na vizinhança é de "cão cheirando trovão". Uns falam em briga de tráfico, outros em acerto de contas — o clássico "eu não vi nada" se mistura com os "eu sabia que isso ia acontecer". A Delegacia de Homicídios assumiu o caso, mas até o fechamento desta matéria, nenhuma pista concreta havia sido divulgada. Resta saber: foi crime passional? Acerto de contas? Ou mais um daqueles casos que vão engrossar as estatísticas e sumir no esquecimento?

Uma coisa é certa: a Zona Sul acordou com mais um capítulo sangrento — e a pergunta que não quer calar é: quando vai ser o próximo?