Eis que mais um caso de conduta questionável vem à tona no meio policial baiano. Dessa vez, um agente da Polícia Civil foi suspenso — e não foi por pouco tempo. A medida, diga-se de passagem, não veio do nada: uma investigação interna apontou possíveis desvios de conduta que, convenhamos, não combinam com a farda.
Segundo fontes próximas ao caso (que pediram para não serem identificadas, claro), o tal policial teria cometido irregularidades que beiram o absurdo. Não estamos falando de um simples deslize, mas de algo que mexeu com a estrutura da corporação. Detalhes? Ah, esses ainda estão sendo costurados com linha grossa pela corregedoria.
O que se sabe até agora
Pra começar, o sujeito foi afastado preventivamente. Traduzindo: enquanto a corda não aperta de vez, ele fica longe da atividade operacional. E olha que, nesse meio-tempo, a investigação corre solta — e não vai dar trégua tão cedo.
- A decisão partiu da própria cúpula da Polícia Civil
- O processo administrativo já está em andamento
- Se comprovadas as irregularidades, o agente pode até perder o cargo
Curiosamente, ninguém ali parece surpreso. "Já tínhamos ouvido uns rumores...", soltou um colega de trabalho, entre um gole de café e outro. E não é que os boatos se confirmaram?
E as consequências?
Pois é. Se tem uma coisa que esse caso já mostrou é que a instituição não está brincando em serviço. Nos últimos meses, a Polícia Civil baiana tem varrido a casa com vassoura nova — e dessa vez não foi diferente. "É um recado claro", comentou um delegado que preferiu não se identificar. "Ninguém está acima da lei, muito menos quem deveria aplicá-la."
Enquanto isso, nas redes sociais, o caso já rende memes e discussões acaloradas. De um lado, quem defende que todo mundo merece o benefício da dúvida. De outro, os que acham que "pau que nasce torto..." — você sabe como termina.
Uma coisa é certa: esse não é o primeiro e provavelmente não será o último caso do tipo. Resta saber se a medida servirá de exemplo ou se será apenas mais um número nas estatísticas de corrupção no serviço público.
