Operação em Jundiaí apreende arsenal impressionante: armas, munições e até explosivos
Polícia apreende arsenal em Jundiaí; suspeito preso

Não foi um dia qualquer na pacata Jundiaí. A Polícia Civil sacudiu a rotina da cidade com uma operação que mais pareceu cena de filme — só que real, e com um final que deixou muita gente de queixo caído.

De repente, naquela manhã de terça-feira (18/08), os agentes bateram à porta de um endereço discreto no Jardim Tamoio. O que encontraram lá dentro? Um verdadeiro arsenal. Não eram apenas uma ou duas armas — era material suficiente para equipar um pequeno exército.

O que a polícia encontrou

  • 3 pistolas (uma delas com numeração raspada, claro sinal de irregularidade)
  • Mais de 200 munições de diversos calibres — o suficiente para um tiroteio prolongado
  • Explosivos caseiros que fariam qualquer especialista em bombas franzir a testa
  • Equipamentos para recarga de cartuchos, indicando que o local servia como pequena fábrica clandestina

"Quando vi aquilo, pensei: isso aqui é uma bomba-relógio prestes a explodir", confessou um dos policiais envolvidos na operação, que preferiu não se identificar. E não estava exagerando — literalmente.

O suspeito

O alvo da operação, um homem de 32 anos com histórico criminal mais longo que lista de supermercado, foi pego de surpresa. Tentou argumentar, mas diante das evidências, ficou mais quieto que porta de banco à noite. Preso em flagrante, agora responde por posse ilegal de arma de fogo e explosivos — crimes que podem render uma estadia prolongada atrás das grades.

Curiosamente, o local fica a apenas algumas quadras de uma escola municipal. "Se esse material caísse em mãos erradas... melhor nem pensar", comentou uma vizinha que pediu anonimato, ainda visivelmente abalada.

Operação foi fruto de investigação

Nada disso aconteceu por acaso. A apreensão foi resultado de um trabalho minucioso da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) que durou semanas. Os policiais seguiram pistas, fizeram escutas e, quando tiveram certeza, agiram rápido.

"Esse tipo de operação mostra o trabalho silencioso — e fundamental — que a polícia faz diariamente", destacou o delegado responsável, em entrevista coletiva. "Cada arma tirada das ruas representa vidas potencialmente salvas."

Enquanto isso, o preso foi levado para o Centro de Detenção Provisória, onde terá bastante tempo para refletir sobre suas escolhas. Já os moradores da região dormiram um pouco mais tranquilos naquela noite — mas sabem que a luta contra o crime é diária.