
A polícia de São Paulo descartou, momentaneamente, a participação do Primeiro Comando da Capital (PCC) nos recentes ataques a ônibus na capital paulista. As investigações agora seguem por outras duas possibilidades, ainda não divulgadas publicamente.
Segundo fontes da segurança pública, não há indícios concretos que liguem a facção criminosa aos incidentes. As autoridades reforçam que as investigações estão em andamento e que todas as hipóteses estão sendo analisadas com rigor.
Outras linhas de investigação
Embora o PCC tenha sido inicialmente cogitado devido ao histórico de violência no estado, os investigadores trabalham com alternativas que incluem:
- Ações de grupos menores ou criminosos isolados;
- Possíveis motivações distintas, como vandalismo ou protestos.
O governo do estado prometeu reforçar a segurança no transporte público e aumentar o patrulhamento nas regiões mais afetadas.
Impacto na população
Os ataques geraram preocupação entre os usuários de ônibus, que relatam medo e insegurança. Muitos passageiros estão optando por alternativas de transporte, enquanto a situação não se normaliza.
As autoridades pedem calma e garantem que medidas estão sendo tomadas para evitar novos incidentes.