
Em um caso que choca a comunidade digital, a Polícia Civil de São Paulo formalizou pedido de prisão preventiva contra o youtuber conhecido como Capitão Hunter, classificando-o como um "abusador sexual com elevado grau de periculosidade".
Investigação revela padrão criminoso
De acordo com documentos obtidos pela reportagem, as investigações apontam que o influenciador digital agiu de forma planejada e metódica para cometer seus crimes. As evidências coletadas pelos delegados mostram um modus operandi que se repetia em diferentes situações.
Periculosidade em destaque
O termo "elevado grau de periculosidade" utilizado pela polícia não é casual. Especialistas em direito criminal explicam que essa classificação é reservada para casos onde há:
- Risco concreto de reincidência criminal
- Capacidade de influência sobre as vítimas
- Uso de posição social para facilitar crimes
- Comportamento que indica continuidade das atividades criminosas
Repercussão nas redes sociais
O caso do Capitão Hunter ganhou grande repercussão nas plataformas digitais, onde o acusado mantinha milhares de seguidores. Muitos espectadores se manifestaram surpresos com as acusações, enquanto outros relataram comportamentos suspeitos anteriores.
Procedimentos legais em andamento
O pedido de prisão preventiva agora segue para análise judicial. A defesa do youtuber ainda não se manifestou publicamente sobre as novas alegações da polícia, que reforçam a necessidade da medida cautelar para garantir a ordem pública e as investigações.
O caso continua sob sigilo judicial em vários aspectos, mas as informações já divulgadas pintam um quadro preocupante sobre o uso de influência digital para fins criminosos.