
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, não perdeu tempo. Nesta quarta-feira, ele deu um passo firme e autorizou a abertura de um inquérito para investigar aquelas ameaças assustadoras que andaram circulando contra o também ministro Flávio Dino. A coisa tá séria, gente.
O que me deixa de cabelo em pé é que essas ameaças não foram qualquer coisinha boba não. Estamos falando de mensagens que prometiam atentado contra a vida do ministro! Moraes, conhecido por não fazer rodeios quando a segurança das instituições está em jogo, agiu rápido como um raio.
Quebra de sigilos e rastreamento
O ministro não veio com meias medidas. A decisão dele inclui a quebra de sigilos de uma galera envolvida nessa história toda. Vamos lá: telefônico, telemático, bancário e fiscal. É investigação pra valer mesmo.
E tem mais - bem mais. A Polícia Federal recebeu autorização para rastrear os endereços IP de onde partiram essas mensagens de ódio. Parece coisa de filme, mas é a realidade. E olha que interessante: se for necessário, a PF pode pedir ajuda lá fora, através da Convenção de Budapeste. Isso significa que, mesmo que as ameaças tenham vindo de outros países, a investigação não para nas fronteiras brasileiras.
O contexto por trás das ameaças
Agora, me diz uma coisa: o que leva alguém a ameaçar a vida de um ministro do Supremo? As ameaças surgiram justamente quando Dino assumiu a presidência da Comissão de Controle da Atividade de Inteligência. Coincidência? Difícil acreditar.
O inquérito vai funcionar sob o número 5.157 no sistema do STF, e sabe qual é a melhor parte? O próprio Moraes vai acompanhar tudo de perto, pessoalmente. Ele quer respostas, e rápido.
É impressionante como algumas pessoas acham que podem ameaçar autoridades impunemente. Mas parece que dessa vez a Justiça não vai deixar barato. O ministro deixou claro que leva a segurança dos membros do Judiciário muito a sério - e com razão!
O que você acha disso tudo? Até onde vai o limite do discurso de ódio na internet? Uma coisa é certa: quando se trata de ameaças reais contra a vida de alguém, especialmente autoridades, a linha já foi ultrapassada faz tempo.