
O caso que está deixando a cidade de Minas Gerais em polvorosa: um gari, cujo nome não foi divulgado, virou suspeito de um assassinato que aconteceu — pasmem — no mesmo dia em que ele teria assumido o turno de um colega. Coincidência? A polícia acha que não.
Segundo fontes próximas à investigação, o depoimento de testemunhas jogou luz sobre um detalhe crucial. No dia do crime, o acusado teria feito uma troca de turno com a vítima, um colega de trabalho. E não foi algo combinado de última hora — parece que já estava nos planos dele há tempos.
"Não fiz nada", diz o suspeito
O acusado, quando interrogado, negou tudo com a convicção de quem acredita na própria inocência. "Eu não matei ninguém, isso é um absurdo", disparou, visivelmente irritado. Mas os investigadores não estão convencidos — e têm motivos para desconfiar.
Detalhes do inquérito (que vazaram, como sempre acontece nesses casos) mostram que:
- A vítima foi encontrada em uma área isolada, longe dos olhos curiosos
- O suspeito não tem álibi para o horário do crime
- Há indícios de que ele conhecia bem os movimentos da vítima
Não é todo dia que um caso desses aparece — um trabalhador braçal, desses que passam despercebidos, no centro de uma trama que parece saída de um roteiro de novela.
O que dizem os colegas de trabalho?
No depoimento, um colega contou que a troca de turno foi "estranhamente insistente". Outro mencionou que o suspeito "andava diferente" nos últimos dias. Coisas que, num dia normal, passariam batido. Mas depois de um crime, cada detalhe vira peça de quebra-cabeça.
A delegada responsável pelo caso — que prefere não ser identificada — comentou que "as peças estão se encaixando", mas que ainda faltam provas conclusivas. Enquanto isso, o suposto assassino continua livre, o que está deixando a comunidade local em alerta máximo.
E você, o que acha? Será que o gari é mesmo culpado, ou está sendo vítima de uma coincidência macabra? A verdade, como dizem por aí, costuma ser mais estranha que a ficção.