
Um caso surpreendente de fraude foi descoberto pela polícia: um homem que se passava por médico usou a identidade de um idoso já falecido para tentar forjar a própria morte e assim escapar de processos judiciais que enfrentava.
O golpista, que atuava ilegalmente como profissional de saúde, elaborou um plano minucioso para desaparecer dos radares da Justiça. Ele conseguiu documentos falsos utilizando o nome de uma pessoa que já havia morrido, criando toda uma identidade paralela.
O esquema criminoso
Segundo as investigações:
- O acusado se apropriou da identidade de um idoso falecido
- Criou documentos falsos para comprovar sua "nova" identidade
- Tentou registrar sua própria morte usando os dados do falecido
- Agia como médico sem ter qualificação profissional
Descoberta do crime
A fraude começou a ser desvendada quando familiares do verdadeiro falecido notaram irregularidades em documentos. Ao investigar, as autoridades descobriram que o suspeito estava usando os dados do idoso para seus próprios fins criminosos.
O caso chama atenção pela ousadia do plano e pelo risco que representava para a sociedade, já que o indivíduo continuava exercendo atividades médicas sem qualquer qualificação.
Consequências judiciais
Com a descoberta do esquema, o falso médico agora enfrenta novas acusações além das que já existiam:
- Falsificação de documentos
- Uso de identidade falsa
- Exercício ilegal da medicina
- Tentativa de fraude processual
As investigações continuam para apurar se havia outros envolvidos no esquema e quantas pessoas podem ter sido vítimas do falso profissional de saúde.