Rússia é Acusada de Usar Drones com IA para Caçar Civis na Ucrânia, Revela Investigação da ONU
Rússia usa drones com IA para caçar civis na Ucrânia

Uma investigação das Nações Unidas revelou uma prática aterrorizante no conflito entre Rússia e Ucrânia: as forças russas estariam utilizando drones equipados com inteligência artificial para identificar e atacar civis de maneira sistemática. As descobertas apontam para graves violações do direito internacional humanitário.

Tecnologia a serviço da guerra

De acordo com o relatório da ONU, os drones russos estariam sendo programados com algoritmos de reconhecimento capazes de distinguir entre combatentes e não-combatentes. Esta tecnologia estaria sendo usada para perseguir e eliminar civis de forma deliberada, transformando áreas urbanas em campos de caça digital.

Padrão de violações sistemáticas

A investigação documentou diversos casos onde:

  • Drones identificavam grupos de civis tentando fugir de zonas de conflito
  • Ataques eram realizados contra veículos civis claramente marcados
  • Residências eram alvejadas após reconhecimento por IA
  • Alvos humanitários eram sistematicamente identificados e atacados

Consequências humanitárias devastadoras

O uso desta tecnologia teria resultado em centenas de mortes de civis que poderiam ter sido evitadas. A prática estaria criando um cenário de terror generalizado, onde a população ucraniana não se sente segura em nenhum lugar, já que os drones podem operar a grandes distâncias e com precisão letal.

Reação internacional e responsabilização

As evidências coletadas pela ONU estão sendo analisadas para possíveis processos por crimes de guerra. Especialistas em direito internacional afirmam que o uso de IA para identificar e atacar civis constitui uma violação grave das Convenções de Genebra e pode configurar crimes contra a humanidade.

Esta revelação coloca novas questões éticas sobre o uso de tecnologias avançadas em conflitos armados e aumenta a pressão sobre a comunidade internacional para estabelecer regulamentações específicas sobre o uso de sistemas autônomos letais em guerras.