 
Uma mulher de 45 anos viveu momentos de terror na tarde desta quinta-feira (31) após ser vítima de um sequestro relâmpago na região de Campinas. O crime ocorreu na Rodovia SP-340, um dos principais corredores do interior paulista, e resultou na perda de R$ 25 mil.
Como aconteceu o sequestro
De acordo com relatos à polícia, a vítima estava dirigindo seu veículo quando foi interceptada por criminosos em um carro. Os bandidos forçaram a mulher a entrar no banco de passageiro do próprio carro e assumiram o controle do veículo.
"Os criminosos demonstraram conhecimento sobre a rotina da vítima e sabiam que ela tinha recursos financeiros disponíveis", revelou uma fonte policial.
O calvário da vítima
Durante aproximadamente duas horas, a mulher foi mantida sob ameaça enquanto os sequestradores a levavam para diferentes caixas eletrônicos na região de Campinas. Os criminosos exigiram que ela fizesse transferências bancárias imediatas.
- A vítima foi coagida a transferir todo o dinheiro disponível em sua conta
- Os bandidos monitoravam cada movimento bancário
- O valor total das transferências chegou a R$ 25 mil
Libertação e investigação
Após conseguir o montante desejado, os criminosos abandonaram a vítima em um ponto afastado da cidade. A mulher, em estado de choque, conseguiu pedir ajuda e foi levada para a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Campinas, onde registrou ocorrência.
"A Polícia Civil já iniciou as investigações e está analisando imagens de câmeras de segurança da região para identificar os responsáveis", informou a Secretaria de Segurança Pública.
Alerta de segurança
Este caso acende um alerta sobre a segurança nas rodovias da região, especialmente para quem trafega sozinho. Especialistas em segurança recomendam:
- Evitar rotinas previsíveis no deslocamento
- Manter atenção redobrada ao redor do veículo
- Não oferecer resistência em caso de abordagem
- Comunicar imediatamente às autoridades após o crime
O caso segue sob investigação da Polícia Civil, que trabalha para prender os envolvidos neste crime que tem se tornado cada vez mais comum nas grandes cidades brasileiras.
 
 
 
 
