O governo federal acaba de dar um passo importante na proteção da floresta amazônica. Nesta segunda-feira (12), anunciou a liberação de R$ 210 milhões do Fundo Amazônia para projetos que unem desenvolvimento econômico e preservação ambiental.
O dinheiro — que não é pouco, diga-se de passagem — vai financiar iniciativas que provam que é possível gerar renda sem destruir a natureza. E olha que a lista é grande: desde sistemas agroflorestais até monitoramento por satélite de áreas de risco.
Onde o dinheiro vai parar?
Dá uma olhada nessa divisão:
- R$ 120 milhões para projetos de bioeconomia (aquele negócio de fazer dinheiro com a floresta em pé)
- R$ 60 milhões para ações de fiscalização e combate direto ao desmatamento
- R$ 30 milhões destinados a comunidades tradicionais (que sabem cuidar da mata como ninguém)
"É um investimento que vai render muito mais do que dinheiro", comentou um técnico do Ministério do Meio Ambiente, que preferiu não se identificar. "Cada real aplicado aqui evita gastos futuros com secas, mudanças climáticas e perda de biodiversidade."
E o desmatamento?
Ah, esse velho problema... Os recursos chegam num momento crítico. Só nos últimos 12 meses, a Amazônia perdeu área equivalente a três cidades de São Paulo. Triste, não?
Mas tem uma luz no fim do túnel: parte da grana vai para tecnologia de ponta — imagens de satélite em tempo real, inteligência artificial para cruzar dados, aquelas coisas que parecem filme de ficção científica. "Estamos modernizando a guerra contra a motosserra", brincou um analista, sem perder a seriedade do assunto.
E você, acha que dessa vez vai funcionar? O histórico não é dos melhores, mas especialistas garantem que a abordagem está diferente: menos discurso, mais ação no chão da floresta.
