A ciência tem demonstrado, de forma contundente, que a grande maioria dos incêndios em áreas de vegetação são provocados por ações humanas. Seja por descuido, má fé ou práticas agrícolas inadequadas, o homem é o principal responsável por essas tragédias ambientais.
Dados recentes de pesquisas realizadas em diversas regiões do Brasil mostram que menos de 5% dos incêndios têm causas naturais, como raios ou combustão espontânea. O restante está diretamente ligado a atividades humanas, incluindo queimadas para limpeza de terreno, fogueiras mal apagadas e até mesmo atos criminosos.
Especialistas alertam que o problema se agrava em períodos de seca, quando a vegetação fica mais vulnerável. As consequências vão além da destruição da flora e fauna local, afetando também a qualidade do ar e contribuindo para as mudanças climáticas.
Órgãos ambientais reforçam a importância da prevenção e da denúncia de atividades suspeitas. A população pode ajudar evitando queimadas e alertando as autoridades sobre focos de incêndio.
