
O Maranhão está prestes a virar o jogo no tabuleiro energético nacional. E digo mais: quem perder os debates da Expo Indústria 2025 vai ficar pra trás nessa corrida pelo futuro. A Federação das Indústrias do Estado, a FIEMA, tá montando um painel que promete sacudir as estruturas do setor.
Imagine só — bilhões em investimentos circulando pela mesa de negociações, enquanto especialistas de peso discutem como transformar nosso estado num polo de energia limpa e inovadora. Não é conversa fiada não. A coisa é séria.
O que esperar do painel energético?
Vamos direto ao ponto: o painel "Energia e Sustentabilidade: Novos Caminhos para o Desenvolvimento Industrial" não é mais um daqueles eventos cheios de blá-blá-blá. Aqui, a porca torce o rabo de verdade. Os participantes vão mergulhar fundo em temas quentes como:
- Transição energética — porque ficar no século passado não dá mais
- Fontes renováveis — o sol e vento do Maranhão valem ouro, literalmente
- Eficiência energética — gastar menos e produzir mais, isso sim é inteligente
- Atração de investimentos — dinheiro novo entrando no estado
E olha que interessante: a programação acontece no dia 2 de outubro, das 14h às 16h, no Centro de Eventos do Castelão. Mark your calendars, como dizem os americanos.
Por que isso importa para o cidadão comum?
Peraí, você acha que isso é papo de empresário rico? Tá muito enganado. Quando a indústria cresce, todo mundo ganha. Empregos melhores, mais dinheiro circulando, impostos sendo reinvestidos — é um ciclo virtuoso que beneficia desde o dono da fábrica até o cara que vende café na esquina.
O Maranhão tem um potencial energético que dá inveja em muitos estados. Nosso litoral é perfeito para energia eólica, nosso sol é praticamente garantido o ano todo, e ainda temos biomassas que mal foram exploradas. É como ter uma mina de ouro no quintal e não saber cavar.
Mas calma lá — não é só colocar painel solar e torcer pro vento. A coisa é bem mais complexa. Precisa de planejamento, tecnologia de ponta e, principalmente, vontade política aliada à iniciativa privada. E é exatamente essa conversa que vai rolar na Expo Indústria.
O papel da FIEMA nesse quebra-cabeça
A Federação das Indústrias não tá de brincadeira. Eles entenderam que ou a gente se moderniza, ou vamos ficar assistindo os outros estados passarem a gente na curva. A Expo Indústria 2025 não é um evento qualquer — é praticamente uma declaração de intenções.
O que me surpreende — positivamente, diga-se de passagem — é o timing perfeito. O mundo todo discute sustentabilidade, e o Maranhão decide entrar na dança justamente quando a música tá no melhor. Esperteza ou sorte? Acho que um pouquinho dos dois.
E tem mais: os organizadores prometem que o debate vai além do óbvio. Não vai ser aquela mesmice de "precisamos ser sustentáveis". Vão mostrar números, casos reais, oportunidades concretas. Coisa que empresário gosta — retorno garantido.
No final das contas, o que está em jogo é o futuro econômico do nosso estado. E energia, meus amigos, é a alma do negócio. Sem ela, a indústria para. Com ela mal aproveitada, a gente perde competitividade. Com ela bem gerida — ah, aí a coisa deslancha.
O recado tá dado: dia 2 de outubro vai ser decisivo. Quem sabe do riscado não pode faltar.