Era mais um dia comum no distrito de Rosário de Minas, em Juiz de Fora, até que a PM-MG decidiu agir. A cena? Balsas improvisadas, daquelas que não deveriam estar ali, muito menos fazendo o que faziam.
Duas estruturas flutuantes, sabe aquelas que parecem ter saído de um filme de aventura duvidosa? Pois é. Estavam ancoradas no Rio Paraibuna, prontas para servir ao garimpo ilegal. Mas aí é que tá: a polícia chegou primeiro.
Operação surpresa no rio
Nada de aviso prévio. A ação foi rápida e decisiva. Os policiais militares do 4º Batalhão localizaram as balsas — e olha, não eram pequenas não. Uma media 4x6 metros, a outra 3x4 metros. Dá pra imaginar o estrago que fariam?
Os equipamentos foram completamente destruídos. Madeira, ferro, tudo que pudesse ser usado novamente para fins ilegais. A ordem era clara: impedir que voltassem a operar de qualquer jeito.
Por trás da operação
Ah, e não foi por acaso, viu? A ação veio de denúncias anônimas. Alguém da comunidade viu, não gostou e decidiu falar. E fez bem! O Comando de Polícia Ambiental ficou sabendo e partiu pra ação imediatamente.
O que mais me impressiona? A coragem de quem denuncia. Num país onde muita gente prefere ficar quieta, ainda tem quem se levante para proteger o que é de todos.
E pensar que o Rio Paraibuna, que já sofre tanto com poluição e assoreamento, quase ganhou mais esse problema. As balsas eram literalmente uma ameaça flutuante — prontas para extrair o que não lhes pertencia e deixar um rastro de destruição.
O que acontece agora?
Os responsáveis pelas balsas? Bom, até agora não foram identificados. Mas a investigação continua, é claro. A PM já abriu um inquérito para tentar descobrir quem está por trás desse esquema.
E tem mais: a polícia avisa que vai continuar de olho. A região é alvo constante de monitoramento, justamente por ser vulnerável a esse tipo de crime ambiental.
Pra quem mora em Juiz de Fora e região, fica o alerta: se ver algo suspeito às margens do Paraibuna, denuncie. Às vezes uma ligação anônima pode fazer toda a diferença entre preservar ou perder um pedaço do nosso meio ambiente.
No fim das contas, a operação foi um sucesso. Duas balsas a menos para preocupar, um rio que respira um pouco mais aliviado. Pequenas vitórias que, somadas, fazem toda a diferença.
