Caramba, que cena de arrepiar! Não era nem meio-dia e o céu já parecia decidido a pregar uma peça daquelas. Lá estava ele, um trabalhador rural que preferiu não se identificar — e quem pode culpá-lo, depois de encarar aquilo? — quando o horizonte simplesmente resolveu girar.
E não foi aquela poeirinha básica não. Estamos falando de uma coluna de ar e poeira que subia fácil, fácil uns cem metros, um verdadeiro gigante dançando no meio do nada. O vento começou a cantar um assovio sinistro, daqueles que gelam a espinha. "Parecia que o mundo ia engolir a gente", contou depois, ainda meio sem fôlego.
O celular tremeu na mão dele, mas a coragem — ou será que foi o desespero? — falou mais alto. Ele manteve a filmagem rolando, capturando cada segundo daquele monstro de vento que se formou numa rapidez assustadora. São coisas que a gente só vê em filme, mas lá estava, bem real, no coração de Mato Grosso.
Não Foi um Tornado, Mas Quase!
Os especialistas que viram as imagens logo explicaram: tecnicamente, era um redemoinho, um fenômeno mais localizado e menos destrutivo que um tornado. Mas tenta explicar isso pra quem estava lá, com a terra gritando e o céu virando um carrossel de poeira! A diferença fica só no papel, porque o susto é exactly the same.
O que mais impressiona, além da força bruta da natureza, é o timing perfeito. Quantas pessoas estariam no lugar certo, na hora exata, com a presença de espírito de não só correr, mas também registrar? É aquele tipo de vídeo que você manda no grupo da família e todo mundo respira fundo.
- O fenômeno: Redemoinho (ou dust devil, pros íntimos)
- O lugar: Zona rural de Mato Grosso
- A altura: Estimada em mais de 100 metros
- O fato raro: Ser filmado com tanta proximidade e clareza
E olha, isso serve de lembrete. A natureza manda lembretes dramáticos de vez em quando, mostrando quem realmente está no comando. É de respeitar, e muito. O trabalhador, claro, saiu ileso — só com umas histórias pra contar pelo resto da vida. E que história, hein?
