Ataque de Abelhas em Escola: Crianças Feridas Durante Recreio no RS
Ataque de abelhas fere crianças em escola do RS

Um susto durante o horário do recreio transformou-se em uma cena de pânico em uma escola de Cachoeirinha, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Na tarde desta segunda-feira (21), um enxame de abelhas atacou um grupo de crianças que brincava no pátio do colégio, resultando em múltiplos ferimentos entre os estudantes.

O Momento de Terror no Pátio Escolar

Testemunhas relatam que o ataque começou de forma súbita, pegando todos de surpresa. As abelhas invadiram o espaço onde as crianças estavam brincando, causando correria e desespero entre os pequenos estudantes. O barulho e os movimentos rápidos podem ter contribuído para que os insetos se sentissem ameaçados, desencadeando o ataque em massa.

Resposta Imediata da Escola

A direção da escola agiu rapidamente para controlar a situação:

  • Evacuação imediata do pátio e áreas externas
  • Atendimento de primeiros socorros às crianças feridas
  • Chamado do Corpo de Bombeiros para conter o enxame
  • Comunicação urgente com os pais e responsáveis

Balanço dos Feridos e Situação das Vítimas

De acordo com informações preliminares, sete crianças foram picadas durante o incidente. Todas receberam atendimento médico imediato na escola e foram encaminhadas para unidades de saúde para avaliação mais detalhada. Felizmente, nenhuma das vítimas corre risco de vida, mas algumas apresentavam reações alérgicas moderadas às picadas.

Ação dos Bombeiros e Especialistas

O Corpo de Bombeiros foi acionado rapidamente e trabalhou para:

  1. Localizar e remover o enxame de forma segura
  2. Identificar a possível origem das abelhas
  3. Orientar a escola sobre medidas preventivas
  4. Garantir que não houvesse riscos de novos ataques

Medidas Preventivas e Recomendações

Especialistas em apicultura alertam que ataques de abelhas são mais comuns na primavera, período de reprodução e maior atividade desses insetos. Recomenda-se que escolas e outros estabelecimentos com grande circulação de crianças:

  • Realizem vistorias periódicas nas áreas externas
  • Tenham protocolos de emergência para situações similares
  • Capacitem funcionários em primeiros socorros
  • Mantenham números de emergência sempre à disposição

O caso serve como alerta para instituições de ensino em todo o estado, especialmente durante os períodos de maior atividade desses importantes, porém perigosos, polinizadores.