Que notícia para comemorar! Os tribunais do Rio de Janeiro acabam de dar um verdadeiro show no cenário nacional. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou seu ranking de transparência, e adivinhem só? As cortes fluminenses aparecem entre as mais bem avaliadas do país. Algo realmente digno de nota.
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) e o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) – que também cobre Espírito Santo – conquistaram a pontuação máxima. Sim, você leu direito: nota 10! Um feito e tanto que coloca o RJ no topo do pódio da transparência judiciária.
Detalhes que Fazem a Diferença
Mas o que exatamente levou a essa avaliação tão positiva? O CNJ foi a fundo, analisando 16 quesitos diferentes. Desde a divulgação de informações sobre servidores e gastos públicos até dados sobre processos judiciais e licitações. Nada passou despercebido.
E olha, não foi por pouco não. Enquanto a média nacional ficou em 8,31, o TJRJ disparou para 9,81. O TRF-2 então, nem se fala – alcançou incríveis 9,94 pontos. Só para comparar, o Tribunal de Justiça de São Paulo, por exemplo, ficou com 8,56. Uma diferença que salta aos olhos, não?
Um Trabalho de Formiguinha
Esses resultados não caíram do céu, claro. Representam anos de investimento pesado em tecnologia e modernização. Implantação de portais eletrônicos mais completos, sistemas de acompanhamento processual em tempo real – aquele tipo de coisa que realmente facilita a vida do cidadão.
E tem mais: o Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-1) também mandou bem, com 9,38 pontos. Ou seja, é um avanço generalizado na justiça fluminense. Algo que, convenhamos, era mais do que necessário depois de tantos anos sob suspeita.
Transparência: Muito Além dos Números
Mais do que estatísticas bonitas, essa melhoria significa acesso à informação de qualidade para qualquer pessoa. Seja um jornalista investigando gastos públicos, um advogado acompanhando processos ou um cidadão comum buscando seus direitos. Tudo fica mais fácil quando as instituições abrem suas portas – virtualmente falando.
O ranking do CNJ serve justamente como um termômetro. Um incentivo para que todos os tribunais do país corram atrás desse mesmo nível de excelência. E pelo visto, o Rio está mostrando o caminho das pedras.
Resta torcer para que essa tendência continue – e que, quem sabe, inspire outras unidades da federação. Porque no fundo, transparência nunca é demais quando o assunto é serviço público. Principalmente na justiça, onde cada decisão afava vidas inteiras.
