
Uma servidora do setor de Recursos Humanos de uma fundação em Ponta Grossa foi afastada do cargo após suspeitas de ter fraudado o próprio ponto para lucrar cerca de R$ 19 mil. Segundo as investigações, a funcionária teria manipulado seu registro de horas trabalhadas para receber valores indevidos.
O caso veio à tona após uma auditoria interna identificar inconsistências nos registros. A suspeita é de que a servidora tenha forjado o aumento de horas trabalhadas, beneficiando-se financeiramente com o esquema.
Investigação em andamento
A fundação já iniciou um processo administrativo para apurar as irregularidades. A servidora foi afastada preventivamente enquanto as investigações estão em curso. Caso seja comprovada a fraude, ela poderá responder judicialmente por apropriação indébita e falsificação de documento público.
Medidas de controle
Diante do ocorrido, a instituição afirmou que está reforçando os mecanismos de controle e fiscalização para evitar novos casos semelhantes. "Temos protocolos rígidos, mas estamos revisando todos os processos para garantir a lisura das operações", declarou um representante da fundação.
O caso chama atenção para a importância da transparência na gestão pública e no controle de pontos eletrônicos, que devem ser auditados regularmente para coibir possíveis fraudes.