
Quem diria que, em pleno 2025, o setor aéreo na América Latina e Caribe daria um salto tão impressionante? Os números mais recentes mostram uma recuperação que beira o inacreditável — e olha que a gente já viu cada coisa nesse mercado volátil.
Segundo dados que chegaram às minhas mãos (e que me fizeram levantar a sobrancelha), o tráfego de passageiros na região já supera em 4% os níveis pré-pandemia. Isso mesmo: não só recuperamos o que foi perdido, como estamos voando mais alto — literalmente.
O que os especialistas estão dizendo?
Conversando com fontes do setor, descobri que até os mais otimistas estão surpresos. "A gente esperava uma recuperação gradual, mas isso aqui foi um foguete", me confessou um executivo que prefere não se identificar — afinal, ninguém quer admitir que subestimou o próprio negócio.
Os motivos? Bom, aí a coisa fica interessante:
- Demanda reprimida que não acabou no pós-pandemia
- Crescimento econômico em países-chave (sim, Brasil incluso)
- Novas rotas conectando destinos antes ignorados
E tem mais: aquele papo de que home office acabaria com viagens a trabalho? Totalmente furado. Pelo visto, nada substitui um aperto de mão ao vivo — mesmo com Zoom 4K disponível.
E as previsões?
Aqui a coisa pega. As projeções atuais — aquelas que todo mundo levava como certas — podem estar com os dias contados. "Vamos ter que recalcular a rota", brincou um analista, mostrando que até nesse meio sério o humor resiste.
O que me deixa pensando: será que, daqui a alguns anos, vamos olhar para trás e rir dessas estimativas conservadoras? Ou será que esse crescimento é uma bolha prestes a estourar? Difícil dizer — aviação sempre foi um negócio de altos e baixos, literalmente.
Uma coisa é certa: enquanto houver gente querendo conhecer novos lugares e culturas, os aviões continuarão decolando. E, pelo visto, em números cada vez maiores.