O Aeroporto Internacional de Guarulhos, um dos mais movimentados do Brasil, enfrentou mais uma interrupção em suas operações devido à presença de drones não autorizados nas proximidades. O incidente, que ocorreu nesta semana, levantou preocupações sobre a segurança aérea e os riscos associados ao uso inadequado desses dispositivos.
Impacto nas operações
A circulação de drones em áreas restritas próximas a aeroportos é proibida por lei, mas infelizmente, esse não é o primeiro caso registrado em Guarulhos. A interrupção temporária dos voos causou atrasos e transtornos para passageiros e companhias aéreas, evidenciando a necessidade de medidas mais rigorosas para coibir essa prática.
Riscos à segurança
Especialistas alertam que a presença de drones nas proximidades de aeroportos pode representar um grave risco de colisão com aeronaves, colocando em perigo a vida de passageiros e tripulantes. Além disso, esses incidentes podem levar a multas pesadas para os responsáveis pelos dispositivos.
O que diz a legislação?
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), operar drones em áreas próximas a aeroportos sem autorização é crime e pode resultar em penalidades que incluem multas e até prisão. As autoridades reforçam a importância de seguir as normas de segurança para evitar acidentes e garantir o bom funcionamento do tráfego aéreo.
Como evitar novos incidentes?
- Respeitar as zonas de exclusão aérea próximas a aeroportos
- Registrar drones nos órgãos competentes
- Utilizar aplicativos de geofencing que impedem o voo em áreas restritas
- Participar de cursos de capacitação para operação segura de drones
As autoridades continuam monitorando a situação e investigando os responsáveis pelos drones que causaram a interrupção. Enquanto isso, passageiros são orientados a verificar o status de seus voos antes de se dirigirem ao aeroporto.
