E não é que mais um balão resolveu cair onde não devia? Dessa vez, o cenário foi um galpão em Santo André, na Grande São Paulo, que virou notícia por um motivo nada bom: virou cinzas depois que um desses artefatos voadores — sim, um balão — decidiu aterrissar bem onde não era chamado.
Segundo as primeiras informações, o estrago foi considerável. O fogo começou por volta das 21h desta quinta-feira e, meu Deus, que cena! As chamas tomaram conta de tudo rapidinho, iluminando a noite com um tom laranja assustador. Quem estava por perto nem acreditou.
Os bombeiros foram acionados rapidamente e chegaram prontos para o combate. E olha, trabalharam duro — afinal, ninguém quer ver o fogo se espalhar ainda mais, né? Graças a eles, o incêndio foi controlado antes que atingisse outros imóveis ou, pior, causasse feridos.
Ninguém se feriu, mas o prejuízo…
Por sorte — e que sorte! —, ninguém ficou ferido. Mas o galpão, coitado, não resistiu. Virou um amontoado de estruturas retorcidas e resíduos queimados. Um verdadeiro baile de destruição, causado por uma prática que, convenhamos, todo mundo sabe que é proibida.
Soltar balão é crime, gente. E não é de hoje. Além do perigo imenso de incêndio — como ficou claro nesse caso —, ainda coloca em risco vidas, animais e meio ambiente. Mas parece que tem gente que teima em não aprender, não é mesmo?
Vídeo registra momento dramático
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o exato momento em que as labaredas dominam o espaço. É de cortar o coração — e serve de alerta. Dá pra ver claramente a intensidade do fogo, com aquelas chamas altas dançando de modo quase sinistro contra o céu escuro.
Moradores da região relataram susto, barulho e muito, mas muito calor mesmo à distância. Alguns chegaram a pensar em evacuar suas casas, tamanha a proporção do fogo. Felizmente, não foi necessário.
Agora, o que fica é o alerta: até quando vamos conviver com esse risco entirely evitável? Balão não é brincadeira. É crime ambiental, é perigoso e, como vimos, pode acabar com patrimônios em segundos.
Espera-se que, depois de um susto desses, a conscientização aumente. Mas, entre nós… será que um dia a gente aprende?
