Não era o tipo de fogo que aquece o coração. Logo cedo, por volta das 8h30, um prédio abandonado — daqueles que todo mundo passa rápido e evita olhar — resolveu virar notícia da pior maneira possível. Pegou fogo, e que fogo! Bem em frente ao Hospital da Criança, no Acre.
Moradores relataram ter visto as primeiras labaredas subindo como se fossem línguas de dragão. "Parecia que o prédio tava engolindo a si mesmo", contou um vendedor ambulante que preferiu não se identificar. (E quem pode culpá-lo? Ninguém quer ser o próximo assunto do bairro.)
O que aconteceu exatamente?
Os bombeiros chegaram em menos de 15 minutos — tempo recorde, considerando o trânsito caótico da região. Dois caminhões, sirenes ligadas, e uma equipe que parecia ter saído diretamente de um filme de ação. Trabalho rápido, eficiente. Em meia hora, o fogo já era história.
Mas e o prédio? Bom... digamos que agora ele tem um "charme" extra. Paredes enegrecidas, janelas quebradas — um visual pós-apocalíptico que, convenhamos, não combina muito com a vizinhança.
E o Hospital da Criança?
Calma, respire fundo. O hospital não foi afetado. Nenhuma criança precisou ser evacuada, nenhum procedimento foi interrompido. A fumaça? Sim, deu um susto — mas os ventos levaram a maior parte para longe. Sorte? Talvez. Ou talvez só o destino sendo gentil por uma vez.
Ah, e antes que você pergunte: não, ninguém sabe como o incêndio começou. Teorias não faltam — desde fiação elétrica antiga (óbvio) até coisas mais... criativas. Mas vamos deixar as investigações para quem entende do assunto, certo?
No final das contas, o que importa é que ninguém se machucou. E isso, meus amigos, é o que chamamos de "final feliz" — ou pelo menos o menos pior possível.
