
Não bastasse o calor típico de agosto, o bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, viveu momentos de tensão nesta segunda-feira (11). Por volta das 14h30, um prédio empresarial — daqueles cheios de escritórios e gente correndo de um lado para outro — começou a soltar uma fumaça densa que rapidamente chamou a atenção. Em questão de minutos, o que parecia um pequeno incidente virou um espetáculo de sirenes e gente apontando para o alto.
Os bombeiros chegaram como um filme de ação — sabe aquela cena clássica? — mas, felizmente, controlaram o fogo antes que virasse uma tragédia maior. Ninguém ficou ferido, mas o susto foi geral. E aqui está o detalhe que faz a gente coçar a cabeça: esse é o segundo incêndio em três dias na mesma região. Coincidência? Má sorte? Alguém tá brincando com fogo — literalmente.
O que se sabe até agora
Segundo testemunhas, o fogo começou no terceiro andar. "Parecia um daqueles filmes de desastre, mas em câmera lenta", contou um vendedor ambulante que preferiu não se identificar. Os bombeiros trabalharam por quase duas horas para garantir que não havia mais riscos — e olha que o prédio não era pequeno, viu?
- Local: Edifício comercial na Avenida Engenheiro Domingos Ferreira
- Horário: Por volta das 14h30
- Duração: Cerca de 2 horas para controle total
- Vítimas: Nenhum ferido registrado (ufa!)
E tem mais: a Defesa Civil está avaliando os estragos, mas adiantou que parte do prédio ficou inutilizável — imagina a dor de cabeça para os empresários dali. Enquanto isso, o Corpo de Bombeiros faz aquele trabalho de detetive para descobrir a origem das chamas. Eletricidade? Alguém deixou algo ligado que não devia? Ninguém sabe ainda, mas a promessa é de respostas em breve.
Histórico preocupante
Dois dias antes, outro prédio — este residencial — pegou fogo a poucos quarteirões dali. Dois incidentes graves em tão pouco tempo deixam qualquer um desconfiado. Será que a Zona Sul está com a sorte virada? Ou falta manutenção preventiva nesses edifícios?
Moradores da região já estão fazendo aquele alvoroço nas redes sociais — e com razão. "É medo constante", desabafa uma comerciante que trabalha há 15 anos na área. Enquanto as autoridades não dão um veredito final, o clima é de alerta máximo. E a pergunta que fica: quando será o próximo?