Era pra ser mais um dia normal de trabalho. Mas o que começou como rotina terminou em tragédia no bairro de Brotas, em Salvador. Um técnico de internet — nome ainda não divulgado — não voltou pra casa depois de uma intervenção de manutenção que deu errado. Fez o que? Tomou um choque dos grandes. E não resistiu.
Segundo testemunhas, o rapaz tava consertando uns fios quando aconteceu o impensável. Alguém esqueceu de desligar a rede? Falha nos equipamentos de proteção? A polícia técnica ainda investiga, mas uma coisa é certa: mais uma família destruída por algo que, vamos combinar, não deveria acontecer em pleno 2025.
Detalhes que assustam
O Corpo de Bombeiros chegou rápido — em menos de 10 minutos, dizem. Mas já era tarde. Quando a equipe médica apareceu, só restou confirmar o óbito. E agora? Quem responde por isso?
Ah, e tem mais: o local do acidente virou palco de discussão. Moradores da região contam que já reclamaram várias vezes sobre instalações elétricas precárias. "Sempre falamos que ia dar merda", disparou um senhor que preferiu não se identificar. E deu.
O lado humano da história
Enquanto isso, na casa da vítima, o silêncio pesa. A esposa — em choque — recebeu a notícia por telefone. Imagina só: seu amor sai pra trabalhar e... nunca mais volta. Os colegas de profissão tão revoltados. "A gente arrisca a pele todo dia e ninguém liga", desabafou um deles, com a voz embargada.
E você, já parou pra pensar nos profissionais que mantêm sua internet funcionando? Eles escalam postes, mexem com cabos energizados... muitas vezes sem o equipamento adequado. Tá certo isso?
O que diz a lei (e o que não diz)
Teoricamente, a Norma Regulamentadora 10 existe pra evitar esses dramas. Mas na prática? Bom, todo mundo sabe como funciona. Pressa, economia de custos, falta de fiscalização... uma combinação explosiva.
O sindicato da categoria já anunciou que vai acionar o Ministério Público do Trabalho. "Não podemos aceitar isso como normal", declarou o presidente. Enquanto isso, nas redes sociais, a comoção é grande. #TécnicoNãoÉSuperHerói viralizou em poucas horas.
No fim das contas, resta uma pergunta que não quer calar: quantos mais precisam morrer antes que a segurança no trabalho vire prioridade de verdade?
