
Um trágico acidente marítimo em Pernambuco ganhou novos detalhes após a defesa do médico acusado de pilotar o veleiro revelar que a embarcação não possuía coletes salva-vidas no momento do naufrágio.
O caso, que chocou o litoral pernambucano, ocorreu no último dia 27 de junho, quando o barco afundou com várias pessoas a bordo. Segundo os advogados do médico, a ausência dos equipamentos de segurança obrigatórios não era de conhecimento do cliente.
Falta de equipamentos básicos
Investigadores apontam que além dos coletes salva-vidas, outros itens essenciais para navegação podem ter faltado na embarcação:
- Bóias salva-vidas
- Sinalizadores de emergência
- Rádio comunicador em condições adequadas
Especialistas em segurança náutica afirmam que a presença desses equipamentos poderia ter mudado completamente o desfecho do acidente.
As vítimas do naufrágio
O incidente resultou em várias vítimas, cujas famílias agora cobram respostas das autoridades. A Marinha do Brasil já iniciou um inquérito para apurar as causas exatas do acidente e possíveis responsabilidades.
Moradores da região relatam que condições climáticas adversas no dia do acidente podem ter contribuído para a tragédia, mas destacam que a falta de equipamentos de segurança foi determinante.
Próximos passos
O caso segue sob investigação enquanto:
- A defesa do médico apresenta novos documentos
- Peritos analisam os destroços do veleiro
- Autoridades marítimas revisam os registros da embarcação
Especialistas jurídicos afirmam que o caso pode se tornar uma referência para a fiscalização de embarcações recreativas no país.