
Imagine tentar pegar um ônibus depois de um longo dia de trabalho e se deparar com uma cena digna de filme apocalíptico. Pois é exatamente isso que está acontecendo no Terminal 4 de Manaus, onde o caos parece ter virado rotina.
Não é exagero — a situação lá está de lascar, pra ser bem sincero. Passageiros praticamente se amontoam como sardinhas enlatadas, num espaço que claramente não foi feito para aguentar tanta gente. E o pior? A sensação de insegurança é palpável, quase um personagem adicional nessa história triste.
O desespero diário dos usuários
Quem depende do terminal diariamente sabe do que estou falando. "É um sufoco constante", me contou uma estudante que preferiu não se identificar — medo, né? Ela mencionou que já perdeu countas aulas porque simplesmente não conseguiu embarcar a tempo.
E não para por aí. A falta de policiamento adequado transforma cada espera numa roleta-russa de possibilidades ruins. Roubos? Assaltos? Brigas? Tudo isso virou parte do pacote infeliz da experiência de usar o terminal.
Autoridades precisam acordar
Será que ninguém enxerga o óbvio? Um lugar que recebe milhares de pessoas diariamente precisa de infraestrutura decente e segurança eficiente. Não é pedir muito — é o básico do básico.
Enquanto isso, os passageiros seguem na labuta diária, enfrentando horas de desconforto e arriscando a própria integridade física só para se deslocarem pela cidade. Algo está muito errado nessa equação, não acham?
O que mais me impressiona é a resiliência dessas pessoas. Dia após dia, elas voltam, enfrentam o mesmo inferno astral e seguem em frente. Mas até quando?