Pois é, pessoal de Juiz de Fora! A prefeitura resolveu modernizar o sistema de passe livre estudantil e tá exigindo agora algo que parece saído de filme de ficção científica: cadastro biométrico facial. Sim, você não leu errado.
A partir de agora, quem quiser continuar com aquele desconto essencial no transporte público precisa encarar a câmera e registrar os próprios traços faciais. E olha, não é sugestão não — é obrigatório mesmo.
Por que essa mudança?
Segundo a Urbana, empresa que gere o transporte na cidade, a ideia é combater fraudes e garantir que o benefício chegue realmente pra quem precisa. Imagina só: até agora dava pra usar a carteirinha de outra pessoa? Pois é, acabou essa farra.
E tem mais — a previsão é que até o final do ano que vem todo mundo esteja devidamente cadastrado no novo sistema. Quem não fizer? Bom, pode se preparar pra pagar passagem inteira.
Como fazer o tal cadastro?
Calma que não é tão complicado quanto parece. Os estudantes precisam comparecer a um dos postos de atendimento espalhados pela cidade. O principal fica no estádio municipal, na rua Oscar Barbosa, 111, no bairro Santa Catarina.
E atenção: não basta aparecer de qualquer jeito. Tem que levar documento com foto e comprovante de matrícula atualizado. Sem isso, esquece — volta pra casa e tenta de novo.
Datas importantes pra não esquecer
- Até 30 de setembro: Quem já tem passe livre precisa se cadastrar
- A partir de outubro: Quem quer solicitar o benefício pela primeira vez
- Novos alunos: Podem fazer o cadastro a qualquer momento após a matrícula
O horário de funcionamento dos postos é de segunda a sexta, das 9h às 17h. Sábado? Só até meio-dia, então não deixe pra última hora.
E se eu não fizer?
Bem, aí a coisa fica feia. Quem não se cadastrar até o prazo final vai perder o benefício. E convenhamos: ninguém merece pagar inteira sendo estudante, né?
Ah, e tem outro detalhe importante: a biometria facial vai ser usada na hora de embarcar no ônibus. Chega de carteirinha física — é só aproximar o rosto do validador e pronto.
Pra quem tá com receio de dar algo errado, a Urbana garante que os dados ficam protegidos e só serão usados pra finalidade do passe estudantil. Mas sabemos como essas coisas são — sempre rola aquela desconfiança.
No fim das contas, parece que a tecnologia chegou de vez no transporte público de Juiz de Fora. Resta saber se vai funcionar tão bem quanto prometem...
