
Quem passa pela ponte que liga Palmas a Luzimangues, no Tocantins, tá sentindo na pele – ou melhor, no volante – as mudanças. O tráfego, que já era complicado em certos horários, agora opera no famoso (e um tanto quanto irritante) sistema 'pare e siga'. E não, não é por conta de um acidente ou coisa do tipo: são as obras de ampliação da estrutura que estão causando esse rebuliço.
Pois é, gente. Quem diria que uma ponte que a gente cruza quase no piloto automático ia virar palco de tanta agitação? A verdade é que o crescimento da região exigiu essa mudança – e olha, era mais que necessária. O volume de veículos aumentou de uma forma que assusta, e a tal da ponte já não tava dando conta do recado.
Como funciona o esquema?
Basicamente, o trânsito é interrompido de um lado por alguns minutos – parece uma eternidade quando você tá com pressa, eu sei – para que o fluxo do sentido oposto possa seguir. Depois, troca. É aquela dança das cadeiras, mas no asfalto e com carros. Quem já passou por isso sabe: requer paciência de jogo de xadrez e um bom som no carro para distrair.
Ah, e detalhe: o negócio é temporário, viu? A previsão é que as obras durem um bom tempo, então é melhor se acostumar com a ideia. A equipe responsável pela intervenção garante que tudo está sendo feito com o máximo de cuidado para minimizar os transtornos. Mas convenhamos: trânsito parado é trânsito parado, e isso ninguém pode negar.
E a sinalização?
Tá lá, firme e forte. Placas, cones, aqueles avisos amarelos vibrantes – tudo para orientar os motoristas e evitar que a confusão viale uma bagunça generalizada. Ainda assim, meu conselho é: se puder, evite os horários de pico. Ou então, se arme de paciência e aproveite para ouvir aquele podcast que tá na lista faz tempo.
No fim das contas, a promessa é de uma ponte mais larga, mais segura e capaz de suportar o ritmo alucinante do crescimento tocantinense. Enquanto isso, a gente segue no 'pare e siga', torcendo para que a obra voe – porque ninguém merece ficar horas preso no calor do cerrado, né não?