
Era pra ser mais uma parada de rotina, dessas que todo caminhoneiro conhece bem. Uma verificação rápida, um ajuste aqui, outro ali. Mas na tarde desta sexta-feira, 23 de agosto, na rodovia SE-230, em Sergipe, o routine virou tragédia.
O que exatamente aconteceu? Segundo testemunhas e as primeiras investigações, o motorista—cujo nome ainda não foi divulgado—estava consertando o próprio caminhão. Algo deu errado. Terrivelmente errado.
O Momento do Acidente
O veículo, pesado, imponente, simplesmente… moveu-se. E o atingiu. A força foi brutal. Não houve tempo de reação. Nem chance.
O Corpo de Bombeiros chegou rápido, mas era tarde demais. O serviço médico que atendeu a ocorrência atestou o óbito ainda no local. Uma cena devastadora que paralisou a rodovia por instantes.
Além do Acidente: O Risco Constante
Isso me faz pensar: quantas vezes paramos no acostamento confiando apenas no freio de mão? Quantas vezes subestimamos o perigo? Essa profissão, tão vital pro país, é cheia dessas armadilhas silenciosas.
A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) já iniciou os trabalhos para apurar as causas exatas do acontecido. Vão verificar tudo—o terreno, o veículo, o estado dos equipamentos. Uma investigação minuciosa, como deve ser.
Enquanto isso, uma família chora. Um homem que saiu pra trabalhar e não voltou. Mais um nome na estatística cruel que assombra nossas estradas.
O conselho que fica? Extremo cuidado. Sempre. Nunca subestime o peso de uma máquina, nem a finitude da vida. Um segundo de distração é tudo que o acidente precisa.