
Imagine a cena: uma manhã de domingo, tranquila, interrompida pelo caos metálico de uma carreta de 40 mil litros de diesel tombada na pista. Foi isso que aconteceu por volta das 7h30 na BR-050, no trecho que corta Uberaba, no Triângulo Mineiro. Um susto e tanto para quem passava pela região.
O motorista – ainda não identificado – estava sozinho no veículo e, pelo que tudo indica, perdeu o controle daquele gigante de aço. O resultado? A carreta capotou, fechando a rodovia completamente. Os dois sentidos estão bloqueados, e não adianta tentar dar aquele jeitinho brasileiro – a situação é séria.
Resgate Complexo e Tráfego Parado
O Corpo de Bombeiros chegou rápido, mas o trabalho foi dos complicados. Tirar o condutor de dentro da cabine amassada não foi moleza não. Ele foi socorrido e levado para um hospital da cidade – felizmente, os ferimentos não parecem colocar sua vida em risco, mas certamente foi um baita de um susto.
E agora, o grande problema: a carga. Quarenta mil litros de diesel são um perigo imenso, um risco ambiental e de segurança gigantesco. As equipes especializadas já estão no local, mas a operação para remover o veículo e a carga é lenta, delicada e, convenhamos, vai levar horas. Quem depende da BR-050 hoje… bom, melhor ter paciência e arrumar um bom podcast para ouvir.
E o Trânsito?
p>A Polícia Rodoviária Federal (PRF) não tem muito o que fazer além de gerir o caos. Eles orientam os motoristas – se é que ainda tem algum parado por lá – a evitar totalmente a região. Não há rotas alternativas oficiais pela rodovia, então o negócio é esperar. O transtorno, é claro, é monumental.Esse trecho da BR-050 já é conhecido pelos mineiros como um local de atenção. Acidentes acontecem, mas um desse porte serve como um daqueles alertas sonoros que a gente ouve e depois esquece. Será que precisamos de mais sinalização? Melhorias no asfalto? Ou foi apenas um daqueles momentos de distração fatais? A PRF vai investigar, mas por enquanto, o cheiro de combustível e a imensidão de aço retorcido são a paisagem do momento.