
Imagine sair de casa e se deparar com um verdadeiro quebra-cabeça no trânsito. Foi exatamente isso que aconteceu com os moradores de São Luís nesta quinta-feira, quando um poste de energia simplesmente decidiu deitar na Avenida Colares Moreira — e olha que não foi para tirar uma soneca.
Por volta das 7h da manhã, o tal poste resolveu cair bem no meio da via, entre a Avenida dos Holandeses e a Rua Vinte e Um de Abril. E não pense que foi um tombo discreto. Não! O danado bloqueou completamente as pistas no sentido bairro-centro, criando um verdadeiro caos no trânsito matinal.
O Cenário do Acidente
Testemunhas contam que foi um verdadeiro susto. Um barulho estrondoso — daqueles que faz até o coração pular — e lá estava o poste, estirado no chão como se fosse dono do pedaço. Os cabos de energia, todos espalhados, completavam o cenário de filme de ação, só que sem os heróis para resolver a situação rapidamente.
E o trânsito? Ah, esse virou um verdadeiro tapete humano de carros. Quem precisava passar por ali teve que se virar nos trinta — ou melhor, nos desvios. As alternativas sugeridas pela CET não eram lá grandes maravilhas: Rua Vinte e Um de Abril, Rua do Passeio ou Avenida Daniel de La Touche. Todas já naturalmente congestionadas na hora do rush.
E a Energia?
Aqui vem a parte curiosa: mesmo com o poste no chão e os cabos espalhados, a Equatorial Maranhão — que é quem cuisa dessas coisas — garantiu que o fornecimento de energia não foi afetado. Parece milagre, mas é a tecnologia moderna trabalhando. Ou sorte mesmo, quem sabe?
Os técnicos chegaram rápido no local, é verdade. Mas convenhamos: tirar um poste caído do meio da rua não é como levantar uma cadeira que tombou. Dá trabalho, exige cuidado e, principalmente, tempo.
Reflexão Necessária
Incidentes como esse nos fazem pensar: será que nossa infraestrutura urbana está mesmo preparada para o dia a dia? Um simples poste — algo que mal notamos quando está em pé — pode virar o grande vilão da cidade quando resolve cair.
Enquanto isso, em São Luís, a lição do dia foi clara: às vezes, o caminho mais rápido para o trabalho pode se tornar a maior aventura do dia. E olhe que nem precisou de GPS para essa descoberta.