
Pois é, galera do volante! A situação na SP-304 acabou de ficar mais séria — e digo isso no bom sentido, pensando na segurança de todos. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) botou pra funcionar essa semana uma leva de novos radares ao longo da rodovia, e acreditem: não são poucos.
Quem trafega regularmente por ali já deve ter percebido que a coisa mudou de figura. A estrada que corta Piracicaba e região ganhou esses "olhos eletrônicos" em pontos considerados críticos, onde a imprudência costuma falar mais alto.
Onde Estão os Novos Vigilantes?
Olha só que coisa — os equipamentos foram estrategicamente posicionados em trechos que, convenhamos, já eram famosos pelos excessos de velocidade. Tem radar novo na altura do km 87, sentido Piracicaba-Limeira, outro no km 92 no sentido contrário, e mais um monte espalhado pela região.
E não pense que é só na pista principal, não! Os acessos às cidades vizinhas também entraram na mira da fiscalização. Parece que o DER resolveu fechar o cerco mesmo.
Por Que Agora?
Bom, se você me pergunta, era mais do que necessário. A SP-304 vive aqueles momentos de "faroeste" — ultrapassagens perigosas, velocidade acima do permitido, o pacote completo. Só no último ano, os números de acidentes graves deram um salto assustador.
O pessoal do DER soltou uma nota dizendo que o objetivo principal é "reduzir a sinistralidade". Traduzindo: querem evitar que mais gente se machuque ou coisa pior. Justo, não?
Mas confesso — parte de mim questiona se só os radares resolvem. Educação no trânsito e conscientização também são fundamentais, concordam?
O Que Esperar?
A mudança já começou a gerar reações. Alguns motoristas reclamam nas redes sociais, claro. Outros agradecem pela iniciativa. E tem aqueles que simplesmente ignoram — até levarem a primeira multa, né?
O fato é que a velocidade máxima permitida varia bastante ao longo da rodovia. Tem trecho de 80 km/h, outros de 60 km/h, e nas áreas urbanas pode cair para 50 km/h. Melhor ficar de olho na placa — e no velocímetro!
Ah, e detalhe importante: esses radares são do tipo fixo, então não adianta frear bruscamente só na frente deles e acelerar depois. A fiscalização é constante.
No fim das contas, a mensagem que fica é simples: se quer evitar dor de cabeça e, principalmente, preservar vidas, o melhor é respeitar os limites. A estrada agradece — e seu bolso também!