O caso que chocou quem passava pela Avenida Orlando Gomes, em Salvador, nesta terça-feira ganhou um novo capítulo. O motorista — cujo nome a polícia mantém em sigilo — finalmente sentou na cadeira para contar sua versão dos fatos.
Imagina a cena: uma soldado da PRF, toda equipada, fazendo seu trabalho de rotina durante uma operação de fiscalização. De repente, um carro simplesmente não para. O pior acontece.
O momento do impacto
Testemunhas disseram que foi tudo muito rápido. A policial, identificada como S. R. S., foi atingida com uma força tremenda. A sorte — se é que podemos chamar assim — é que ela sofreu apenas escoriações. Poderia ter sido bem pior, muito pior mesmo.
O condutor, sabe como é? Segundo as primeiras informações, simplesmente não viu a operação policial. Ou viu e não deu importância? Eis a questão que fica no ar.
E agora, o que acontece?
O depoimento foi colhido no 12° Batalhão da Polícia Militar. Os investigadores estão analisando cada palavra, cada detalhe. Será que foi realmente um acidente? Distração? Ou algo mais grave?
Enquanto isso, a soldado se recupera dos ferimentos. Leves, graças a Deus, mas que doem — e não falo só fisicamente. Ser atropelado no próprio trabalho, exercendo sua função de proteger os outros... é de cortar o coração.
A PRF já adiantou que o caso será investigado com todo rigor. E não é para menos! Um acidente desses me faz pensar: será que as pessoas estão mesmo prestando atenção ao volante? Ou andam todos no piloto automático, esquecendo que uma simples distração pode custar uma vida?
O trânsito em Salvador anda complicado, todo mundo sabe. Mas isso aqui é outro nível. Espero que sirva de alerta para outros motoristas — a estrada não é brincadeira, gente.
