Tragédia em SC: Motociclista morre após queda de ponte — quem era o companheiro de café sem açúcar?
Motociclista morre ao cair de ponte em SC; conheça sua história

Era uma manhã como qualquer outra em Santa Catarina — até que tudo mudou. O barulho estridente de metal se torando contra o asfalto ecoou pela região, interrompendo a rotina pacata de quem passava pela ponte. Um motociclista, ainda não identificado oficialmente, perdeu o controle da moto e despencou de uma altura que, diga-se de passagem, deixaria até os mais corajosos de cabelo em pé.

Segundo testemunhas — aquelas pessoas que a gente sempre encontra em situações assim, sabe? — o homem era figura conhecida na região. "Ele sempre pedia café sem açúcar no boteco da esquina", contou um comerciante, os olhos cheios daquela mistura de incredulidade e tristeza que só tragédias assim provocam.

O que realmente aconteceu?

Detalhes são escassos, mas o que se sabe é que:

  • O acidente ocorreu por volta das 9h da manhã
  • A moto capotou após uma suposta falha mecânica (ou será que foi excesso de velocidade? As autoridades ainda investigam)
  • A queda foi de aproximadamente 15 metros — altura suficiente para transformar um dia comum em tragédia

Curiosamente — ou tragicamente — o local já foi palco de outros acidentes. "Aqui sempre foi perigoso", murmurou uma senhora que preferiu não se identificar, enquanto arrumava as flores no jardim de casa, como se a rotina pudesse afastar o peso do acontecido.

Mais que um nome: uma história

Enquanto a polícia faz seu trabalho burocrático — laudos, perícias, aquela papelada toda —, os amigos do motociclista começam a contar histórias sobre ele. "Era daquelas pessoas que marcavam a gente sem querer", disse um colega de trabalho, os dedos tamborilando na mesa do bar num ritmo nervoso. "Nunca vi alguém tão apaixonado por café amargo."

E não é que as pequenas coisas são as que mais doem? A cadeira vazia no boteco, o copo limpo que ninguém vai encher de novo, a falta daquela piada sem graça que ele sempre contava às terças-feiras. A vida tem dessas ironias — um homem que sobreviveu a tantas estradas perigosas, derrotado por uma curva que conhecia como a palma da mão.

O corpo foi encaminhado ao IML, enquanto a família — aquelas pessoas que agora carregam um buraco no peito — se prepara para o que vem depois. Porque a dor, essa sim, nunca tem pressa de ir embora.