
Parece que o tal do "Gato Preto" tinha mais vidas que um felino de verdade — e não tô brincando não. As cenas que você vai ver são de arrepiar os cabelos da nuca, e olha que a gente já viu cada coisa nesse trânsito maluco de São Paulo...
Imagens exclusivas — que parecem saídas de um daqueles filmes de ação hollywoodiano — mostram que o motorista do veículo escuro, que todo mundo passou a conhecer depois da tragédia, já tinha uma certa... como dizer... "intimidade" com as regras de trânsito. E não do jeito bom.
Antes da tragédia, a imprudência
Duas semanas antes do acidente que parou a cidade — aquele que deixou todo mundo de boca aberta —, as câmeras de segurança capturaram o mesmo carro, com a mesma pressa inexplicável, fazendo manobras que fariam qualquer instrutor de autoescola ter um troço.
- Ultrapassagem perigosa na Marginal Pinheiros, num trecho que já é complicado até pra motorista experiente
- Excesso de velocidade registrado por radar móvel — e não foi pouco não
- Mudança abrupta de faixa sem seta, é claro, porque seta parece item opcional pra alguns
E o pior? Tudo isso no horário de pico, quando as ruas estão cheias de gente voltando pra casa depois de um dia cansativo de trabalho. É de deixar a gente pensando: quantos "quase acidentes" acontecem sem que a gente fique sabendo?
O dia do acidente
No fatídico 24 de agosto, a sorte — se é que podemos chamar assim — simplesmente acabou. Testemunhas contaram que o tal "Gato Preto" vinha numa velocidade que não dá nem pra descrever direito. Alucinante? Insana? Escolha seu adjetivo preferido.
O resultado todos conhecem: veículos destruídos, feridos, e aquela pergunta que não quer calar: até quando vamos conviver com essa cultura da impunidade no trânsito?
Especialistas em segurança viária que analisaram as imagens — gente que entende do riscado — não tiveram dúvidas: era uma questão de tempo até algo grave acontecer. "Quando você vê esse padrão de comportamento", disse um deles, "é praticamente uma roleta russa sobre quatro rodas".
E agora?
As autoridades — que prometem sempre agir — garantem que estão investigando todas as possíveis responsabilidades. Mas a gente sabe como essas coisas funcionam: devagar, quase parando.
Enquanto isso, nas ruas de São Paulo, a vida segue. Com seus perigos, suas pressas, seus motoristas que se acham imortais. E a pergunta que fica é: quantos "Gatos Pretos" ainda estão por aí, desafiando a sorte e pondo vidas em risco?
Uma coisa é certa: depois dessas imagens, fica difícil acreditar que foi apenas "um acidente". Foi, na verdade, uma tragédia anunciada.