Ex-policial é atropelada de forma brutal em Salvador: veja os detalhes chocantes
Ex-policial atropelada brutalmente em Salvador

Uma cena que parece saída de um pesadelo. Na noite de segunda-feira, as ruas do bairro de São Cristóvão, em Salvador, foram palco de um crime de trânsito que deixou moradores estarrecidos. Uma ex-policial militar, de 47 anos, foi literalmente arrastada por um carro após ser atropelada com violência.

O que mais revolta nessa história toda é a covardia do motorista. Ele simplesmente pisou no acelerador e desapareceu na escuridão, deixando uma mulher gravemente ferida à própria sorte. Alguém consegue imaginar tamanha falta de humanidade?

Os momentos de terror

Testemunhas contam que o barulho da colisão foi ensurdecedor. A vítima caminhava tranquilamente pela Rua Professor Plínio de Oliveira quando, de repente, o veículo apareceu como um raio. Não deu tempo de nada - ela foi projetada vários metros e ficou inconsciente instantaneamente.

Parece que o mundo está cada vez mais perigoso, não é mesmo? Uma pessoa não pode nem caminhar perto de casa em paz.

Consequências devastadoras

A ex-policial sofreu um verdadeiro quebra-ossos:

  • Fraturas múltiplas nas pernas - os médicos dizem que foram pelo menos três
  • Traumatismo craniano que exigiu intervenção imediata
  • Escoriações por todo o corpo que mais pareciam um mapa da dor

Ela foi levada às pressas para o Hospital Geral do Estado, onde segue internada na UTI. O estado de saúde é considerado gravíssimo, mas os médicos estão lutando como leões para salvar sua vida.

Busca pelo responsável

A Polícia Militar não perdeu tempo. Imediatamente iniciou uma operação para encontrar o condutor - ou melhor, o criminoso - que cometeu esse ato monstruoso. As investigações apontam para um veículo escuro, possivelmente um modelo popular, que estaria em alta velocidade.

O que me deixa pensando: será que o motorista vai conseguir dormir em paz sabendo que destruiu uma vida dessa forma?

Enquanto isso, familiares e amigos mantêm uma vigília constante no hospital. São horas de angústia e espera por notícias - boas notícias, torcemos todos.

Esse caso serve como um alerta sombrio sobre a violência no trânsito da nossa cidade. Quando é que vamos entender que dirigir é uma responsabilidade, não um direito?