
Uma cena que começa como brincadeira de criança e termina no pior pesadelo possível. Essa é a história triste que abalou o município de Brasilândia, no Mato Grosso do Sul, nesta quarta-feira (25).
Parece que foi num piscar de olhos — aquele momento de distração que custa uma vida inteira. A criança, cuja identidade ainda não foi totalmente confirmada (mas que se acredita ter por volta de 8 anos), resolveu fazer uma escalada perigosa no reboque de uma carreta bitrem estacionada.
O momento crítico
Eis que o impensável acontece. O motorista — coitado, nem desconfiando da pequena aventureira — entra na cabine e põe o veículo em movimento. A partir daí, tudo se desenrola com uma velocidade assustadora.
Testemunhas do ocorrido contam que foi rápido demais para qualquer reação. A criança cai do reboque em movimento e… bem, o desfecho você já imagina. O atropelamento foi instantâneo.
Os socorros e o desfecho triste
Quando o Corpo de Bombeiros chegou ao local, na Rua Pernambuco, no centro da cidade, já era tarde demais. Os profissionais tentaram de tudo, mas a pequena vítima já não apresentava sinais vitais. Que cena dolorosa para os bombeiros, para o motorista e para todos que presenciaram.
O motorista do bitrem, é claro, está em estado de choque. Imagine só: você faz seu trabalho de rotina e, sem querer, tira uma vida inocente. A Polícia Militar Rodoviária já abriu investigação para apurar todos os detalhes — mas, cá entre nós, isso não vai devolver a criança à família.
Um alerta que vem tarde demais
Essa tragédia serve como daquelas lições amargas que a vida nos dá. Crianças são imprevisíveis, curiosas por natureza. E caminhões, mesmo parados, escondem armadilhas mortais.
Talvez o que mais dói nessa história toda é saber que era completamente evitável. Se alguém tivesse visto a criança subindo… Se o motorista tivesse checado os arredores com mais cuidado… Mas "se" é uma palavra que não traz ninguém de volta.
O caso agora está nas mãos da Justiça — mas nenhuma sentença vai apagar a dor dessa família. Brasilândia acorda hoje com uma ferida que vai demorar para cicatrizar.