Imagine só: um caminhão pesado, cheio de toras de madeira, virando de lado como se fosse um brinquedo de criança. Foi exatamente isso que aconteceu na BR-282, em Santa Catarina, na manhã desta quarta-feira (6). O estrago? Seis pessoas feridas e um trecho da rodovia completamente interditado — e olha que a coisa podia ter sido pior, viu?
Segundo testemunhas, o caminhão — que parecia estar carregado além da conta — perdeu o controle numa curva e capotou feito um besouro de pernas para o ar. A carga de madeira se espalhou pela pista como palitos de fósforo gigantes, criando um cenário digno de filme de ação (mas sem a parte divertida).
O resgate que virou um quebra-cabeça
Os bombeiros chegaram rápido, mas tiveram trabalho pra caramba. Duas vítimas ficaram presas nas ferragens — uma delas gritando de dor enquanto os equipamentos de resgate faziam aquele barulho ensurdecedor. No final, todos os seis feridos foram levados pra hospitais da região. Dois em estado grave, os outros quatro com lesões consideradas leves (se é que existe algo "leve" quando você sai de um acidente desses).
Trânsito parado e motoristas irritados
Enquanto isso, a BR-282 virou um estacionamento a céu aberto. Quem tava passando por ali contou que ficou mais de três horas parado — e olha que nem era horário de pico! A Polícia Rodoviária teve que desviar o tráfego pra uma estrada vicinal, mas mesmo assim o congestionamento se estendeu por quilômetros.
"Parecia aqueles dias antes do feriado, sabe? Só que pior, porque ninguém esperava por isso", reclamou um caminhoneiro que preferiu não se identificar (provavelmente pra não perder mais tempo ainda).
E agora?
Até o fechamento desta matéria, a equipe de resgate ainda trabalhava pra remover os destroços. A previsão? Só liberariam a pista completamente no fim da tarde — e olhe lá. Enquanto isso, a recomendação é evitar o trecho como o diabo foge da cruz.
Ah, e detalhe: a Polícia Rodoviária já adiantou que vai investigar se houve excesso de carga ou falha mecânica. Porque, convenhamos, caminhão não vira assim do nada, né?
